E a suave cadência de meu corpo
Perdeu-se dos olhares de uma noite inteira
Dói-me na alma o trepidar dos corpos ao longe
Sangro em agonia por me saber inerte
Por ver, por ouvir, por sentir
É o canto da despedida
Que soa próximo
Que se faz iminente
Que dilacera a alma
Que leva a volúpia de um grande amor
Que finda, que finda, que finda...
Não finda com reticências... As cores, o querer e o sentir devem estar apenas dormentes ou escondidos na nuvem de sentimentos pouco nobres. Acorde-os! Deixe a leve brisa afastar nuvem...
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