Anamnese XI - Esculpindo nuvens

Nuvens correm no céu, como a buscar o que existe de mais belo

Uma imensidão que lhes afogue os sonhos

Que lhes dê um tanto mais de mansidão

Pobres nuvens... É dentro delas que está o pássaro que canta a bela melodia...

Como que iludidas, traçam um céu sem fim

E voltam a si, desoladas...

De onde a chama da paixão vai arrebatar seus corações?

Onde encontrarão com a cálida noite de sonho em paz?

Nelas... Na imensidão de que são feitas...

Na flor que mira o céu, no vento que as acaricia, nas águas que lhes fazem melodia...

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